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1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 43(1): 20-27, 2021 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33513632

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the agreement, in relation to the 90th percentile, of ultrasound measurements of abdominal circumference (AC) and estimated fetal weight (EFW), between the World Health Organization (WHO) and the International Fetal and Newborn Growth Consortium for the 21st Century (intergrowth-21st) tables, as well as regarding birth weight in fetuses/newborns of diabetic mothers. METHODS: Retrospective study with data from medical records of 171 diabetic pregnant women, single pregnancies, followed between January 2017 and June 2018. Abdominal circumference and EFW data at admission (from 22 weeks) and predelivery (up to 3 weeks) were analyzed. These measures were classified in relation to the 90th percentile. The Kappa coefficient was used to analyze the agreement of these ultrasound variables between the WHO and intergrowth-21st tables, as well as, by reference table, these measurements and birth weight. RESULTS: The WHO study reported 21.6% large-for-gestational-age (LGA) newborns while the intergrowth-21st reported 32.2%. Both tables had strong concordances in the assessment of initial AC, final AC, and initial EFW (Kappa = 0.66, 0.72 and 0.63, respectively) and almost perfect concordance in relation to final EFW (Kappa = 0.91). Regarding birth weight, the best concordances were found for initial AC (WHO: Kappa = 0.35; intergrowth-21st: Kappa = 0.42) and with the final EFW (WHO: Kappa = 0.33; intergrowth- 21st: Kappa = 0.35). CONCLUSION: The initial AC and final EFW were the parameters of best agreement regarding birth weight classification. The WHO and intergrowth-21st tables showed high agreement in the classification of ultrasound measurements in relation to the 90th percentile. Studies are needed to confirm whether any of these tables are superior in predicting short- and long-term negative outcomes in the LGA group.


OBJETIVO: Analisar a concordância, em relação ao percentil 90, das medidas ultrassonográficas da circunferência abdominal (CA) e peso fetal estimado (PFE), entre as tabelas da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do International Fetal and Newborn Growth Consortium for the 21st Century integrowth-21st, bem como em relação ao peso ao nascer em fetos/recém-nascidos de mães diabéticas. MéTODOS: Estudo retrospectivo com dados de prontuários de 171 gestantes diabéticas, com gestações únicas, seguidas entre Janeiro de 2017 e Junho de 2018. Foram analisados dados da CA e do PFE na admissão (a partir de 22 semanas) e no pré-parto (até 3 semanas). Essas medidas foram classificadas em relação ao percentil 90. O coeficiente Kappa foi utilizado para analisar a concordância entre as tabelas da OMS e Intergrowth-21st, assim como, por tabela de referência, entre as medidas e o peso ao nascer. RESULTADOS: O estudo da OMS relatou 21,6% dos recém nascidos grandes para a idade gestacional (GIG) enquanto que o estudo do intergrowth-21st relatou 32,2%. Ambas as tabelas tiveram fortes concordâncias na avaliação da CA inicial e final e PFE inicial (Kappa = 0,66, 0,72 e 0,63, respectivamente) e concordância quase perfeita em relação ao PFE final (Kappa = 0,91). Em relação ao peso ao nascer, as melhores concordâncias foram encontradas para a CA inicial (OMS: Kappa = 0,35; intergrowth-21st: Kappa = 0,42) e com o PFE final (OMS: Kappa = 0,33; intergrowth-21st: Kappa = 0,35). CONCLUSãO: A CA inicial e o PFE final foram os parâmetros de melhor concordância em relação à classificação do peso ao nascer. As tabelas da OMS e intergrowth-21st mostraram alta concordância na classificação das medidas ultrassonográficas em relação ao percentil 90. Estudos são necessários para confirmar se alguma dessas tabelas é superior na previsão de resultados negativos a curto e longo prazo no grupo GIG.


Assuntos
Peso ao Nascer , Macrossomia Fetal/diagnóstico por imagem , Gravidez em Diabéticas/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia Pré-Natal , Adulto , Brasil , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Registros Médicos , Gravidez , Trimestres da Gravidez , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Organização Mundial da Saúde
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(1): 20-27, Jan. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1156079

RESUMO

Abstract Objective To analyze the agreement, in relation to the 90th percentile, of ultrasound measurements of abdominal circumference (AC) and estimated fetal weight (EFW), between the World Health Organization (WHO) and the International Fetal and Newborn Growth Consortium for the 21st Century (intergrowth-21st) tables, as well as regarding birth weight in fetuses/newborns of diabetic mothers. Methods Retrospective study with data from medical records of 171 diabetic pregnant women, single pregnancies, followed between January 2017 and June 2018. Abdominal circumference and EFW data at admission (from 22 weeks) and predelivery (up to 3 weeks) were analyzed. These measures were classified in relation to the 90th percentile. The Kappa coefficient was used to analyze the agreement of these ultrasound variables between the WHO and intergrowth-21st tables, as well as, by reference table, these measurements and birth weight. Results The WHO study reported 21.6% large-for-gestational-age (LGA) newborns while the intergrowth-21st reported 32.2%. Both tables had strong concordances in the assessment of initial AC, final AC, and initial EFW (Kappa = 0.66, 0.72 and 0.63, respectively) and almost perfect concordance in relation to final EFW (Kappa = 0.91). Regarding birth weight, the best concordances were found for initial AC (WHO: Kappa = 0.35; intergrowth-21st: Kappa= 0.42) and with the final EFW (WHO: Kappa = 0.33; intergrowth- 21st: Kappa = 0.35). Conclusion The initial AC and final EFW were the parameters of best agreement regarding birth weight classification. The WHO and intergrowth-21st tables showed high agreement in the classification of ultrasound measurements in relation to the 90th


Resumo Objetivo Analisar a concordância, em relação ao percentil 90, das medidas ultrassonográficas da circunferência abdominal (CA) e peso fetal estimado (PFE), entre as tabelas da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do International Fetal and Newborn Growth Consortium for the 21st Century integrowth-21st, bem como em relação ao peso ao nascer em fetos/recém-nascidos de mães diabéticas. Métodos Estudo retrospectivo com dados de prontuários de 171 gestantes diabéticas, com gestações únicas, seguidas entre Janeiro de 2017 e Junho de 2018. Foram analisados dados da CA e do PFE na admissão (a partir de 22 semanas) e no pré-parto (até 3 semanas). Essas medidas foram classificadas em relação ao percentil 90. O coeficiente Kappa foi utilizado para analisar a concordância entre as tabelas da OMS e Intergrowth-21st, assim como, por tabela de referência, entre as medidas e o peso ao nascer. Resultados O estudo da OMS relatou 21,6% dos recém nascidos grandes para a idade gestacional (GIG) enquanto que o estudo do intergrowth-21st relatou 32,2%. Ambas as tabelas tiveram fortes concordâncias na avaliação da CA inicial e final e PFE inicial (Kappa= 0,66, 0,72 e 0,63, respectivamente) e concordância quase perfeita em relação ao PFE final (Kappa= 0,91).Emrelação ao peso ao nascer, asmelhores concordâncias foram encontradas para aCAinicial (OMS: Kappa= 0,35; intergrowth-21st: Kappa= 0,42) e como PFE final (OMS: Kappa = 0,33; intergrowth-21st: Kappa= 0,35). Conclusão A CA inicial e o PFE final foram os parâmetros de melhor concordância em relação à classificação do peso ao nascer. As tabelas da OMS e intergrowth-21st mostraram alta concordância na classificação das medidas ultrassonográficas em relação ao percentil 90. Estudos são necessários para confirmar se alguma dessas tabelas é superior na previsão de resultados negativos a curto e longo prazo no grupo GIG.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Gravidez em Diabéticas/diagnóstico por imagem , Peso ao Nascer , Macrossomia Fetal/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia Pré-Natal , Trimestres da Gravidez , Organização Mundial da Saúde , Brasil , Registros Médicos , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos
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